Vídeo de fiiel Adventista que foi espancado pelo Pastor e Obreiros da sua igreja Viraliza nas redes sociais



Fiel Adventista foi espancado dentro e fora da igreja por indagar ao pastor sobre alguns gêneros de música que julga ser errado. Ao insistir em fazer a filmagem do dialogo, o próprio pastor o pegou pelos colarinhos dando início ao show de pancadaria, pois não queriam que a filmagem do fiel vazasse, porque segundo o pastor, que deu inicio a briga, não queria ser envolvido em polêmicas.

O fiel Adventista que foi espancada é Pablo Guez Ferrari, e após o incidente ele fez uma postagem relatando o caso e explicando o porquê dos questionamentos ao pastor da Igreja Adventista de Brasília.

Com seu celular, Pablo passa a gravar vídeos dentro das instituições Adventistas para publicar no Facebook e assim provar "as incoerências" da atual igreja, comparando com o manual dela mesmo.

Mas essa atitude gerou uma "Grande Controvérsia" em alguns Adventistas, como também ganhou adeptos para o ajudar nesse projeto , que é a retirada "Do Joio" no meio da Igreja.

Foi aí que nasceu um grupo no aplicativo de celular, Whatszapp ,para se discutir o assunto com mais propriedade , denominado Alto clamor.

As acusações são diversas para todos os lados. Ele (e os membros empenhados nessa causa) afirma que muitos pastores comem carne, usam dinheiro da instituição para viajar, diminuem a autoridade de Ellen White, que tem Jesuítas e ricos dominando a igreja, também acusa a instituição de fazer "vistas grossas" para certos tipos de louvores que estão entrando dentro dos salões da IASD , como por exemplo , Rock, jazz, que o manual da igreja condena esse tipo de música e outras acusações.

Já os contrários, acusam Pablo de ser maluco, fanático, lunático , que tem vários boletins de ocorrência contra ele, e outras coisas que envolve o passado de Pablo Ferrari, como divórcio, traição, briga com a ex , e até mesmo prisão. Já em sua defesa , ele diz que isso é coisa do passado, já resolvido, e nem Jesus o condena porque ele já pagou suas dívidas , e até aqui eu (Raphael Leonessa ,o editor do artigo) corroboro com seu argumento, se de fato isso se procede assim.

CONFIRA O VÍDEO




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