De acordo com o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), é "lamentável que Edir Macedo desde 2006 tenha passaporte diplomático e que o governo Bolsonaro tenha concedido por mais 3 anos. Nada justifica o privilégio, Macedo não é autoridade brasileira nem representa os interesses do país no exterior"
O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) criticou a decisão do governo Jair Bolsonaro após a concessão de passaporte diplomático ao dono da Rede Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, o bispo Edir Macedo.
"Lamentável que Edir Macedo desde 2006 tenha passaporte diplomático e que o governo Bolsonaro tenha concedido por mais 3 anos. Nada justifica o privilégio, Macedo não é autoridade brasileira nem representa os interesses do país no exterior", escreveu o parlamentar no Twitter.
Lamentável que Edir Macedo desde 2006 tenha passaporte diplomático e que o governo Bolsonaro tenha concedido por mais 3 anos. Nada justifica o privilégio, Macedo não é autoridade brasileira nem representa os interesses do país no exterior.— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) April 15, 2019
Segundo a portaria publicada no Diario Oficial da União, a concessão do benefício ao bispo se deu "por entender que, ao portar passaporte diplomático, seu titular poderá desempenhar de maneira mais eficiente suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior".