De acordo com depoimento, a rotina da família era escondida para não prejudicar a imagem pública da deputada
Em audiência realizada na última sexta-feira (13), a delegada responsável pela primeira fase das investigações no caso Flordelis, Bárbara Lomba, afirmou que a relação familiar na casa da deputada federal incluía relações sexuais entre os vários moradores da residência.
Flordelis é acusada de envenenar filho na cadeia
De acordo com a policial, existia um acordo entre eles para esconder a rotina da família. A finalidade seria não prejudicar a imagem de Flordelis como uma líder religiosa e política.
Além de Bárbara Lomba, o delegado Alan Duarte, que participou da primeira fase das investigações, afirmou que não há dúvidas que a mandante do assassinato do pastor Anderson do Carmo foi a esposa Flordelis.
Em junho de 2020, o jornalismo do SBT teve acesso a vários depoimentos do processo. As testemunhas relataram que a deputada e o marido frequentavam uma casa de troca de casais na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
A execução de Anderson aconteceu em junho de 2019. Ele foi morto com vários tiros quando estava na garagem de casa em Niterói. Flávio dos Santos Rodrigues, um dos mais de 50 filhos adotivos de Flordelis, é acusado de ter feito os disparos.
Ao todo, 10 pessoas se tornaram réus no processo. Apenas Flordelis permanece em liberdade. Por ser deputada federal, ela possui imunidade parlamentar, e está sendo monitorada por uma tornozeleira elétrica há pouco mais de um mês.
De acordo com a policial, existia um acordo entre eles para esconder a rotina da família. A finalidade seria não prejudicar a imagem de Flordelis como uma líder religiosa e política.
Além de Bárbara Lomba, o delegado Alan Duarte, que participou da primeira fase das investigações, afirmou que não há dúvidas que a mandante do assassinato do pastor Anderson do Carmo foi a esposa Flordelis.
Em junho de 2020, o jornalismo do SBT teve acesso a vários depoimentos do processo. As testemunhas relataram que a deputada e o marido frequentavam uma casa de troca de casais na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
A execução de Anderson aconteceu em junho de 2019. Ele foi morto com vários tiros quando estava na garagem de casa em Niterói. Flávio dos Santos Rodrigues, um dos mais de 50 filhos adotivos de Flordelis, é acusado de ter feito os disparos.
Ao todo, 10 pessoas se tornaram réus no processo. Apenas Flordelis permanece em liberdade. Por ser deputada federal, ela possui imunidade parlamentar, e está sendo monitorada por uma tornozeleira elétrica há pouco mais de um mês.