A assessoria de imprensa de Marília Mendonça informou que a cantora e seu tio, Abiceli Silveira Dias Filho, não terão a Missa de Sétimo Dia. A cerimônia costuma acontecer entre os praticantes do catolicismo.
Segundo informações dos seus representantes, os dois eram evangélicos. Por isso, eles decidiram respeitar a sua fé. “Ambos eram evangélicos, portanto não celebram missas”, informou o comunicado.
Já o produtor Henrique Bombim Ribeiro, que foi uma das vítimas do acidente, teve anunciada a sua Missa de Sétimo Dia.
"A religião não foi muito legal comigo"
Marília Mendonça falou de momentos de sua vida no último "Lady Night" em 2017.
"Na igreja que eu ia todo mundo cantava, as adolescentes tinham um playbackzinho, sabendo cantar ou não. Hoje não tenho religião, acredito em Deus. A religião não foi muito legal comigo", afirma, explicando seus motivos para pensar assim.
"Eu fui obrigada a sair para trabalhar com 15 anos. Quando eu cantava num bar, não tinha bebida, eu cantava para trabalhar, e a gente não foi bem aceito por isso na igreja, diziam que eu e minha mãe não seríamos aceitas por Deus de jeito nenhum. As pessoas param de acreditar em Deus porque um falador diz que Deus não gosta de você do jeito que é", critica.
Ela analisa a presença das mulheres no sertanejo. "Acho que demorou porque a gente não sabia o que dizer para trazer as mulheres para perto e não ser uma boneca em cima do palco, não ser a bela, recatada e do lar. E isso veio nas letras, a gente conversa com as mulheres como amigas, não como rivais. Quando eu vi o machismo, comecei a compor músicas com o que queria que os homens dissessem para mim. O verdadeiro feminismo é feito de atitudes", disse Marília a Tatá Werneck.
"Na igreja que eu ia todo mundo cantava, as adolescentes tinham um playbackzinho, sabendo cantar ou não. Hoje não tenho religião, acredito em Deus. A religião não foi muito legal comigo", afirma, explicando seus motivos para pensar assim.
"Eu fui obrigada a sair para trabalhar com 15 anos. Quando eu cantava num bar, não tinha bebida, eu cantava para trabalhar, e a gente não foi bem aceito por isso na igreja, diziam que eu e minha mãe não seríamos aceitas por Deus de jeito nenhum. As pessoas param de acreditar em Deus porque um falador diz que Deus não gosta de você do jeito que é", critica.
Ela analisa a presença das mulheres no sertanejo. "Acho que demorou porque a gente não sabia o que dizer para trazer as mulheres para perto e não ser uma boneca em cima do palco, não ser a bela, recatada e do lar. E isso veio nas letras, a gente conversa com as mulheres como amigas, não como rivais. Quando eu vi o machismo, comecei a compor músicas com o que queria que os homens dissessem para mim. O verdadeiro feminismo é feito de atitudes", disse Marília a Tatá Werneck.
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